sexta-feira, 11 de abril de 2008
Uma questão de empatia
As relações com os ilhéus, tiveram início em 1999, nas visitas a cada casa e a cada família da ilha, onde se apresentava-se, conversava-se e realizava-se fotografias sómente quando autorizado. A práxis, sugerida por John Collier Jr. (1974), onde as imagens eram devolvidas ampliadas em cada nova visita, foram feitas desde o início. Isto se fez nos últimos nove anos, de forma ininterrupta, fazendo com que a investigação participante, rende-se alguns milhares de imagens fotográficas, e um relacionamento que ultrapassava a simples “observação participante”. O fato de ter sido aceito como um deles, e participado de inúmeros eventos na comunidade, contribuiu muito para isto.
Percebe-se a importância do dizer de Malinowski, em suas sugestões na introdução do livro “Os Argonautas do Pacífico Ocidental”, quando diz que, “(…) recomenda-se ao etnógrafo que de vez em quando deixe de lado máquina fotográfica, lapis e caderno, e participe pessoalmente do que está acontecendo”. (MALINOWSKI. 1984.31)
Percebe-se a importância do dizer de Malinowski, em suas sugestões na introdução do livro “Os Argonautas do Pacífico Ocidental”, quando diz que, “(…) recomenda-se ao etnógrafo que de vez em quando deixe de lado máquina fotográfica, lapis e caderno, e participe pessoalmente do que está acontecendo”. (MALINOWSKI. 1984.31)
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