sábado, 12 de janeiro de 2008

O rito do pescador, antes de entrar no mar


O sagrado se manifesta “como algo absolutamente diferente do profano” (ELIADE. 17.2001), mas também como uma forma de re-unir a realidade, o cotidiano do dia a dia, com a irrealidade, o incompreensível, o imaginário do espiritual que permeia a vida do homem.

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