terça-feira, 19 de agosto de 2008
Ilhéus
A Marambaia, é um espaço ocupado por pescadores artesanais. Ali, todos possuem um vínculo que engloba desde as relações de parentesco, as relações de trabalho em um único modo que rege a vida da comunidade. O ser pescador!
Homens afetos a vida do mar, a separação que este lhes impõe, formam e possuem uma identidade particular, que caracteriza o homem insular, que vivendo em um território geograficamente demarcado e limitado, estabelece uma cultura definida com práticas sociais e simbólicas desenvolvidas sempre em unicidade com sua relação com o mar.
Esta sociedade insular, como diz Diegues “(...) Dadas as incertezas, os imponderáveis climáticos e de mercado” (DIEGUES,1998: 59), estrutura-se baseada em um conhecimento empírico do mundo em que vivem, pois impedidos de influenciarem no tempos cíclico que rege as suas atividades, devem a ele se moldar.
Seus atores sociais, formulam um viver, que se por um lado se estrutura na tradição e no saber milenar da arte de viver em uma ilha, depender do mar e de suas conseqüências espaciais e geográficas, por outro estabelece um viver mágico-religioso.
Os habitantes em sua maioria pescadores que vivem a insegurança que marca a oposição do habitante insular ao continental, guardam arraigados em seu imaginário, o mítico e o sagrado, que rege as suas relações com o sobrenatural. Pescadores que vivem da “(...) apropriação material de recursos renováveis e móveis, coloca problemas relevantes na análise da relação entre o homem e a natureza” (DIEGUES,1983: 07), caracterizando uma estreita relação com o mundo da natureza.
Herdeiros naturais, das utopias sociais que envolvem as ilhas e seus habitantes, Os ilhéus, são os protagonistas da sua própria historicidade e transformaram estes ambientes considerados no passado, como impróprios para a vida humana, em seus espaços sociais, culturais e históricos, indo além do apelo imaginário e mágico, que as ilhas e seus habitantes despertam na psicologia do homem moderno.
Homens afetos a vida do mar, a separação que este lhes impõe, formam e possuem uma identidade particular, que caracteriza o homem insular, que vivendo em um território geograficamente demarcado e limitado, estabelece uma cultura definida com práticas sociais e simbólicas desenvolvidas sempre em unicidade com sua relação com o mar.
Esta sociedade insular, como diz Diegues “(...) Dadas as incertezas, os imponderáveis climáticos e de mercado” (DIEGUES,1998: 59), estrutura-se baseada em um conhecimento empírico do mundo em que vivem, pois impedidos de influenciarem no tempos cíclico que rege as suas atividades, devem a ele se moldar.
Seus atores sociais, formulam um viver, que se por um lado se estrutura na tradição e no saber milenar da arte de viver em uma ilha, depender do mar e de suas conseqüências espaciais e geográficas, por outro estabelece um viver mágico-religioso.
Os habitantes em sua maioria pescadores que vivem a insegurança que marca a oposição do habitante insular ao continental, guardam arraigados em seu imaginário, o mítico e o sagrado, que rege as suas relações com o sobrenatural. Pescadores que vivem da “(...) apropriação material de recursos renováveis e móveis, coloca problemas relevantes na análise da relação entre o homem e a natureza” (DIEGUES,1983: 07), caracterizando uma estreita relação com o mundo da natureza.
Herdeiros naturais, das utopias sociais que envolvem as ilhas e seus habitantes, Os ilhéus, são os protagonistas da sua própria historicidade e transformaram estes ambientes considerados no passado, como impróprios para a vida humana, em seus espaços sociais, culturais e históricos, indo além do apelo imaginário e mágico, que as ilhas e seus habitantes despertam na psicologia do homem moderno.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário