domingo, 4 de maio de 2008
Nossa Senhora da Saúde
A capela original construída por portugueses, teve a escolha do nome da santa realizada por simpatia para com a mesma. O fato perdeu-se na memória coletiva, com o passar do tempo, porém nas entrevistas apurou-se que quase todos os fundadores e construtores da comunidade, eram portugueses e de regiões próximas a Espinhel, Ágüeda.
Aponta a tradição portuguesa, que a invocação à santa e a crença em sua intervenção miraculosa que levou ao fim de vários surtos de peste ocorridos em Portugal, teriam feito que fossem erguidas, em sua honra, nas povoações libertas do flagelo, igrejas em sua devoção e agradecimento, popularizando a devoção a Nossa Senhora da Saúde.
Acredita-se, que pela tradição religiosa herdada, os laços de parentesco e afetividade, que os portugueses residentes na Ilha dos Marinheiros, mantém com os parentes residentes em Portugal, mantenham vivo em seu subconsciente este fato, e que na hora de escolherem uma santo padroeiro para a capela que construíram, recordaram-se da devoção a esta denominação dada a Nossa Senhora , a de intercessora para a Saúde.
A antiga capela, que como diz seu Antônio, “ficava lá pro meio dos campos”, com a destruição pelo tempo, foi em 1976 “(...) construída uma nova capela, mudando as características da anterior, que já se encontrava totalmente destruída”.(AZEVEDO.2003. 87). A nova capela foi construída mais próxima da zona produtiva.
A atual capela de Nossa Senhora da Saúde fica ao lado do campo de futebol do Esporte Clube Libertador. Está proximidade ao campo de futebol, a proximidade as algumas residências, a distância que fica da estrada, lhe conferem um ar de coisa privada, de intimidade, pois o seu acesso é feito através de uma estrada, que passa por dentro de uma propriedade come uma porteira, para dar acesso ao campo, ao salão e a própria Igreja.
A data das festas tem sofrido algumas alterações devido ao clima que existe no mês de agosto, o forte do inverno na região, e as adversidades climáticas, características desta época, que castigam a ilha dos Marinheiros, tanto como os ventos oriundos da lagoa dos Patos como os que provêm do oceano Atlântico. As chuvas, o frio, e a situação econômica dos moradores do Fundos da Ilha, também tem contribuído para isto.
Aponta a tradição portuguesa, que a invocação à santa e a crença em sua intervenção miraculosa que levou ao fim de vários surtos de peste ocorridos em Portugal, teriam feito que fossem erguidas, em sua honra, nas povoações libertas do flagelo, igrejas em sua devoção e agradecimento, popularizando a devoção a Nossa Senhora da Saúde.
Acredita-se, que pela tradição religiosa herdada, os laços de parentesco e afetividade, que os portugueses residentes na Ilha dos Marinheiros, mantém com os parentes residentes em Portugal, mantenham vivo em seu subconsciente este fato, e que na hora de escolherem uma santo padroeiro para a capela que construíram, recordaram-se da devoção a esta denominação dada a Nossa Senhora , a de intercessora para a Saúde.
A antiga capela, que como diz seu Antônio, “ficava lá pro meio dos campos”, com a destruição pelo tempo, foi em 1976 “(...) construída uma nova capela, mudando as características da anterior, que já se encontrava totalmente destruída”.(AZEVEDO.2003. 87). A nova capela foi construída mais próxima da zona produtiva.
A atual capela de Nossa Senhora da Saúde fica ao lado do campo de futebol do Esporte Clube Libertador. Está proximidade ao campo de futebol, a proximidade as algumas residências, a distância que fica da estrada, lhe conferem um ar de coisa privada, de intimidade, pois o seu acesso é feito através de uma estrada, que passa por dentro de uma propriedade come uma porteira, para dar acesso ao campo, ao salão e a própria Igreja.
A data das festas tem sofrido algumas alterações devido ao clima que existe no mês de agosto, o forte do inverno na região, e as adversidades climáticas, características desta época, que castigam a ilha dos Marinheiros, tanto como os ventos oriundos da lagoa dos Patos como os que provêm do oceano Atlântico. As chuvas, o frio, e a situação econômica dos moradores do Fundos da Ilha, também tem contribuído para isto.
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